Sou vegetariana por amor aos animais

Sou vegetariana por amor aos animais
COLHER OU MATAR, a escolha é sua

"Se os matadouros tivessem paredes de vidro
todos seriam vegetarianos."

(Paul e Linda Mc Cartney)



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segunda-feira, 30 de junho de 2014

A realidade que ninguém quer ver...

Assista ao vídeo
A crueldade existe, mas ninguém quer ver...

O filme mostra como funcionam as fazendas industriais e relata a dependência da humanidade sobre os animais para obter alimentação, vestuário e diversão, além do uso em experimentos científicos.

O filme faz estudo detalhado das lojas de animais, das fábricas de filhotes e dos abrigos para animais, assim como das fazendas de criação de gado, porcos suínos frangos, aves, do comércio de peles e de couro, das indústrias da diversão e esportes, e finalmente, do uso médico e científico.

sábado, 28 de junho de 2014

Vai um churrasco aí?

Se as pessoas tivessem que matar elas mesmas o animal, creio que se tornariam vegetarianos.
Um cenário de horrores, sanguinolento e de muito sofrimento.
Que bem pode fazer à saúde consumir essa carne sofrida, um cadáver em decomposição?
Por isso aumentam tanto os casos de câncer, de enfartes e derrames.
Tudo é consequência ...
No futuro, matar um animal para comer será um crime assim como hoje o é matar um humano.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Onde está a diferença?

Por que comem  a carne de um e amam o outro? 
Por acaso ambos não sentem, dor, fome, sede, frio e gostam de carinho?
Incoerências dos ditos humanos...


segunda-feira, 23 de junho de 2014

Aventura de três amigos veganos

Fonte: VISTA-SE
Você já pensou em largar tudo e viver na estrada? O projeto dos sonhos de muita gente acaba de se concretizar para três amigos: eles deixaram seus empregos recentemente e vão cair na estrada em uma Kombi colorida.
No mês de junho, Sandro (ex-professor de yoga), Marcelo (ex-professor de mergulho) e Rafael (ex-advogado), lançarão a Kombi Cura, uma lanchonete vegana móvel. O carro foi todo adaptado e conta com fogão, liquidificador industrial, pia e diversos outros itens de cozinha.
Até o final de 2014, a Kombi Cura vai rodar pela capital da Bahia. De Salvador, os amigos pretendem subir o nordeste brasileiro e, no segundo semestre de 2015, descer todo o país – também pelo litoral – e visitar outros países da América Latina.
A proposta do trio é simples: oferecer comida livre de crueldade por preço justo. Sem frituras, sem químicos, com pouco sódio e, sempre que possível, baseada em orgânicos. “Queremos um veganismo barato, orgânico, muito saudável, realizado preferencialmente com relações entre pequenos produtores.” – conta Rafael Figueiredo, um dos sócios.
Além de viajar levando comida vegana, a Kombi Cura terá suporte para atividades culturais e rodas de conversa sobre veganismo e outros assuntos. O veículo terá um aparato de som que servirá de apoio a artistas de rua e a saraus livres.
O visual marcante da Kombi dos aventureiros é uma obra do artistas baiano Eder Muniz. Certamente vai chamar a atenção por onde passar. Quem encontrar a Kombi Cura por aí poderá experimentar sucos naturais, hambúrgueres e pastéis assados, açaí, tapiocas e outras delícias. Tudo vegano.
Acompanhe a aventura pelo Facebook
Os hippies modernos prometem registrar toda a aventura e publicar no Facebook. É pela página oficial da Kombi Cura na rede que você pode acompanhar toda a trajetória:www.facebook.com/kombicura.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Asas de Anjos

Fonte: Vista-se

Mineira mata, retira membros anteriores de animais e oferece à Nossa Senhora

Fabio Chaves
Do Vista-se
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A pequena cidade de Santa Bárbara do Tugúrio, em Minas Gerais, tem cerca de cinco mil habitantes e está a 90 km de Juiz de Fora. É lá que a “artesã” Hilda Gonçalves Mendes cria patos brancos em seu quintal com um único objetivo: matá-los para retirar as asas. O trabalho macabro foi tema de uma reportagem do programa Globo Rural (assista aqui). Em nenhum momento a matéria questionou a atividade como possivelmente cruel e desnecessária. Ao contrário, as filmagens mostram a prática de Hilda como algo de fé, positivo.
Tradição na cidade, a festa católica da coroação de Nossa Senhora tem crianças vestidas de anjos. A encarregada de fazer estas asas é Hilda, que refere-se ao seu ofício como dom de Deus: “É um dom de Deus que eu aprendi, né? E hoje eu tô fazendo essa arte muito bonita para as crianças e oferecendo à Nossa Senhora, né?” – diz.
Ela seleciona os patos e inicia o processo. “Leva uns sete meses para poder o pato ficar bom. Aí depois eu mato ele, né? Ela [a asa] tem que sair inteirinha assim. Eu corto aqui assim em volta do pato tudinho aqui assim.” – detalha Hilda. Ela não explica na reportagem, mas é provável que mate os patos cortando ou quebrando o pescoço deles, como é comum em cidades pequenas. No vídeo da reportagem é possível notar que há muitos filhotes no local, que estarão vivos até o sétimo mês apenas.
Após matar os patos e retirar suas asas, ela aplica uma solução com formol para evitar o mal cheiro da deterioração da carne que resta nos ossos. Cada par de asas, resultante desse processo cruel que tira a vida de um animal, custa R$ 30,00.
A “artesã” demonstra ser uma pessoa muito simples e sem muito conhecimento e que claramente não vê o que faz como algo ruim, tanto que ela fala abertamente com muito orgulho. Mas, além de imoral, a atividade de Hilda pode ser enquadrada como crime, já que o abate de aves, assim como o de outros animais, tem regras previstas por lei. Abater animais no quintal de casa é uma atividade clandestina, fato também ignorado pela reportagem da Rede Globo.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Dona de cachorra sensível a fogos cria campanha contra rojões na internet

Cachorra Firpa posa com cartaz; sua dona, Brunna Polasse Brito começou campanha contra fogos de artifício no Facebook (Foto: Brunna Polasse Brito/Vc no G1)

Fonte: G1

Desde que foi adotada, a cachorra Firpa - hoje com quase 3 anos - já demonstrava muito medo de fogos de artifício. Quando ouve rojões, ela fica com arritmia cardíaca, passa mal e sai correndo sem rumo. Em plena Copa do Mundo, e com a perspectiva de comemorações barulhentas depois de cada gol, sua dona resolveu promover uma campanha no Facebook contra os fogos de artifício.

nspirada no nome do movimento “#naovaitercopa”, a estudante de biologia Brunna Polasse Brito, de 22 anos, começou a campanha “#naovaiterfogos”. Postou uma foto da cachorra vestindo um cartaz com o slogan da campanha e convidou outros donos de animais de estimação a fazer o mesmo. A foto de Firpa já foi compartilhada mais de 2,3 mil vezes. Ao todo, foram mais de 100 mil visualizações.

“Como já tinha uma página no Facebook em que eu posto fotos da Firpa, pensei em fazer essa campanha para sensibilizar o maior número de pessoas para não soltar fogos”, conta a estudante, que mora em Jaboticabal, interior de São Paulo. “Quando tem jogo, tomamos bastante cuidado com ela. Mas os animais de rua não têm ninguém para cuidar deles, podem acabar se machucando”, diz.

Em dias de jogos, Brunna deixa todas as janelas e portas fechadas para diminuir o barulho. Ela também liga a televisão em um volume alto, para abafar o som dos fogos.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

Tofurky chega ao Brasil

Tofurky® desembarca no Brasil com fatiados vegetais e até bacon vegano


Uma das mais famosas marcas de produtos veganos do mundo, a Tofurky®, dos Estados Unidos, desembarca no país este mês e promete agradar ao paladar dos brasileiros. Há mais de 30 anos no mercado, a empresa Turtle Island Foods, que fabrica a marca Tofurky®, deu um salto nas vendas nos anos noventa, quando lançou seu produto para festas de fim de ano, o Tofurky®. O nome “Tofurky®” é um trocadilho com a palavra “turkey”, que significa “peru”, em inglês. O Tofurky® é um assado vegano que substitui o peru ou o assado de Natal. Já vem temperado e serve até seis pessoas.
Com o sucesso do Tofurky® como produto para celebrações, a empresa lançou uma série de outros itens ao longo dos anos, como o Tofurky Slices®, que é um pacote de fatias que lembram as de “peito de peru” vendidas em padarias, e as salsichas gourmet, desenvolvidas para churrascos sem carne e cachorros-quentes.
Todos os produtos da empresa são veganos (sem nada de origem animal) e eles apoiam ONGs e grupos que divulgam o veganismo nos EUA. Desde sua fundação, em 1980, a Turtle Island Foods mantém uma linha de produtos à base de Tempeh (um tipo de fermentado de soja), embora esta linha não seja mais o carro-chefe da empresa. Entre estes produtos, existe uma espécie de bacon de tempeh, que vem para ao Brasil também.
Uma curiosidade sobre a empresa é que eles não usam fumaça líquida para defumar seus produtos, como a maior parte dos fabricantes (inclusive de produtos com carne) fazem. Ele têm um espaço para defumar naturalmente, com madeira de verdade. É um processo demorado e trabalhoso, mas que certamente rende ao produto uma qualidade superior. O tofu e os grãos de soja utilizados nas receitas são orgânicos. E mais: transgênicos não têm vez na fábrica.
A chegada da Tofurky® ao país reforça a forte tendência do consumidor brasileiro de preferir produtos livres de crueldade, veganos, e o crescimento deste público no Brasil.
Conversamos com Bruno Natal, gerente de marketing da distribuidora brasileira da Tofurky®, para saber mais sobre esta novidade, que deve ser lançada por aqui no dia 20 de junho de 2014, com loja virtual e entrega em todo o país. Em outro momento,  depois desta entrevista, Bruno revelou que o produto mais famoso da Tofurky®, aquele usado em festividades, também virá para o Brasil, mas só no final do ano.
Confira abaixo algumas perguntas e respostas sobre o lançamento da Tofurky® no Brasil:
Vista-se: Qual seu nome e função na empresa?
Bruno Natal – Gerente de Marketing.
Vista-se: Que tipo de produtos a Tofurky® lançará no Brasil? Virá toda a linha que existe fora?
Bruno: Iremos lançar 10 produtos! Salsichas, Fatiados e Tempeh.
Vista-se: Todos os produtos Tofurky® são veganos?
Bruno: Sim! Todos os produtos são VEGANOS! =D
Vista-se: A Tofurky® Brasil é uma distribuidora autorizada da Tofurky® norte-americana ou é uma unidade da empresa no Brasil?
Bruno: Somos uma importadora e distribuidora autorizada da Tofurky® na América Latina.
Vista-se: Haverá loja virtual? Pessoas de todo o Brasil poderão comprar?
Bruno: Sim! Iremos ter loja virtual com entrega para todo o Brasil de todos os produtos!
Vista-se: Haverá venda em supermercados e grandes redes? Se sim, quais?
Bruno: Ainda não, pois o processo de cadastro é demorado. Iremos começar com pequenas lojas e redes menores.
Vista-se: Todos os produtos são refrigerados?
Bruno: Sim, toda nossa linha é refrigerada e também pode ser congelada!
Vista-se: Qual o produto mais barato e o mais caro da empresa no Brasil?
Bruno: Os mais baratos vão ser os fatiados e o com maior valor será a Salsicha de Espinafre.
Vista-se: Quando será feito o lançamento oficial da Tofurky® Brasil?
Bruno: Já estamos com o container em Santos! Nossa previsão de início da distribuição é para o dia 20/06.
Saiba mais sobre a marca:
Site oficial: www.tofurky.com
Facebook oficial: www.facebook.com/TofurkyFan
Site oficial brasileiro: www.tofurky.com.br
Facebook oficial brasileiro: www.facebook.com/tofurkybrasil

sábado, 14 de junho de 2014

Você é uma pessoa consciente?

Cuide bem do seu planeta


1-      Quando sai para as compras leva sempre sacolas retornáveis  recusando as plásticas?
2-      Quando acaba de fazer as compras, leva o carrinho de volta no “estacionamento” de carrinhos ou o deixa atrás do carro ao lado do seu?
3-      Quando leva seu cachorro para fazer as necessidades nas ruas, recolhe a sujeira e coloca no local adequado ou deixa no meio da via para o primeiro incauto  que passar pisar?
4-      Você separa o lixo reciclável do biológico e dá o destino correto a eles?
5-      Você olha os rótulos dos produtos que costuma usar para verificar se foram testados em animais?
6-      Você lava a calçada usando a mangueira como vassoura ou varre antes e usa uns poucos baldes para a lavagem?
7-      Você utiliza produtos biodegradáveis ou não está nem aí para os rótulos?
8-      Você coloca no seu prato apenas o alimento que vai comer ou enche demais e depois joga tudo fora?
9-      Você costuma utilizar copos e pratos descartáveis em qualquer situação só para não ter de lavá-los ou evita ao máximo o seu uso?
10-  Você  procura consumir o quanto menos carnes por causa do impacto que a criação de animais causa ao meio ambiente ? 

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Cuidado com os fogos de artifício durante a Copa! Os animais sofrem muito!


Os fogos são responsáveis por acidentes dos mais variados tipos, principalmente com cães.

Natal, Ano Novo, Copa do Mundo, finais de campeonatos de futebol são ocasiões em que mais animais se perdem de seus donos.

Os animais se assustam facilmente com o barulhos dos fogos e rojões. O pânico desorienta o animal, que tende a correr desesperado e sem destino. Muitos animais podem sofrer paradas cardiorrespiratórias, convulsões e ter diversos problemas que podem os levar à morte.
  
Para evitar tudo isso, garanta condições mínimas de segurança e evite ambientes conturbados e barulhentos. Tranquilize seu bichinho, transmitindo a sensação de que tudo está bem e sob controle.

Lembre-se que, se o seu bichinho conseguir fugir, por desespero, ele irá correr por vários e vários quilômetros. É MUITO IMPORTANTE deixar o animal com uma coleira com um telefone de contato. Se alguém conseguir resgatar seu bichinho, você poderá ser contatado. Utilize uma plaqueta de metal ou de plástico, com uma escrita que não saia se molhar. Etiquetas de papel escritas à caneta além de rasgar com facilidade ficam ilegíveis quando molhadas.
   
Fonte: PEA (clique e veja mais informações)

domingo, 8 de junho de 2014

Até quando???



AMIGOS LEIAM O TEXTO " VACAS MISERÁVEIS ".....
O caminhão que carregava esta vaca estava descarregado na área de depósito de uma empresa ( Walton ), em Kentucky em uma manhã de setembro. Depois de outros animais serem removidos do caminhão, ela foi deixada para trás, incapaz de se mexer. Os trabalhadores do depósito bateram e chutaram-na no rosto, costelas e costas. Eles usaram, como de costume, aparelhos de choques elétricos em seu ouvido para tentar tirá-la do caminhão, mas ainda assim a vaca não se mexeu. Os funcionários então amarraram um cordão em volta de seu pescoço e amarraram a outra ponta em um poste, e foram embora com o caminhão. A vaca foi arrastada no piso do caminhão e então caiu no chão, caindo com suas pernas traseiras e pélvis quebradas. Ela continuou na mesma posição até às 7:30 daquela noite.

A vaca ficou sob o escaldante sol chorando pelas primeiras 3 horas. Periodicamente, quando ela urinava ou defecava, ela usava suas pernas dianteiras para se arrastar ao longo da rodovia desnivelada até um local mais limpo. Ela também tentou se arrastar para a sombra, mas não conseguiu se mexer para muito longe de onde estava. Os funcionários não deram água à ela, e a única água que ela recebeu foi dada por Jessie Pierce, uma ativista e moradora local, que havia sido contactada por uma mulher que testemunhou o incidente. Jessie chegou ao meio dia. Após não ter recebido nenhuma cooperação dos trabalhadores, ela ligou para a polícia do condado de Kenton. Um policial chegou mas foi instruído pelos seus superiores à não fazer nada à respeito. Ele deixou o local às 13:00 hs.

Um funcionário do depósito informou Jessie às 13:00hs que ele havia obtido permissão da companhia de seguro para matar a vaca mas que não o faria enquanto Jessie não fosse embora. Embora na dúvida que o funcionário manteria sua palavra, ela foi embora às 15:00hs. Retornou às 16:30hs e encontrou o local vazio. Três cachorros estavam atacando a vaca, que ainda estava viva. Ela havia sofrido vários ferimentos de mordidas, e sua água havia sido removida. Jessi contactou a policia do estado de Kentucky. Quatro policiais chegaram por volta das 17:30hs. O patrulheiro Jan Wuchner queria matar a vaca com sua arma mas lhe foi dito que uma veterinária a mataria. Os dois veterinários do depósito não queriam matar a vaca alegando que, para preservar o valor da carne, ela não poderia ser destruída. O açougueiro chegou às 19:30hs e atirou na vaca. Seu corpo foi comprado por U$307,50 dólares ( normalmente animais que são aleijados ou machucados ou que são encontrados mortos são considerados inaptos para consumo humano e são usados para comida de animais como cães e gatos ).

Quando o operador do depósito foi questionado anteriormente pelo repórter do The Kentucky Post, ele declarou: Nós não fizemos absolutamente nada com relação à isso, e referiu a atenção dada à vaca por trabalhadores humanos e pela policia como besteira. Ele riu durante o questionamento, dizendo que não encontrou nada de errado com a forma que o incidente havia sido conduzido.

Isto não é um caso isolado. É tão comum que animais nestas condições são conhecidos no mundo americano da indústria da carne como animais miseráveis. Após este incidente, a associação ética americana à favor dos animais PETA deu atenção suficiente à este problema até que o departamento policial do condado de Kenton adotou a regra demandando que todos os animais em condições miseráveis sejam imediatamente concedidos à eutanásia, estejam eles na fazenda, sendo transportados ou em matadouros.

Infelizmente, muitas cidades dos Estados Unidos e do mundo todo não têm tais leis e animais em condições miseráveis continuam a sofrer. Tal atitude está nas mãos dos próprios moradores e cidadãos, e está nas mãos dos consumidores em recusar-se a comprar os produtos desta indústria miserável e triste.

Título Original: Downed Cow

quinta-feira, 5 de junho de 2014

HORA DE COBRANÇA!




A FIFA precisa ajudar financeiramente associações que visam proteger o tatu-bola e seu habitat no nordeste do Brasil. 
Afinal, a imagem do animal como mascote da Copa do Mundo de 2014 está no mundo inteiro, gerando lucros imensuráveis, e o tatu-bola está sob risco de extinção, assim como o seu habitat - o bioma caatinga, único exclusivamente brasileiro! 
E não queremos só uns trocados, não - queremos participação exemplar. Convidemos a FIFA a dar o pontapé inicial para a partida contra a perda desta espécie!

Fonte: Mamiferos Brasileiros

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Asas de anjo sujas de sangue

veja matéria  aqui

Em MG, artesã se especializa na produção de asas de anjo

Penas são retiradas de patos brancos.
Asas compõem cerimônias de coroação de Nossa Senhora.

Do Globo Rural









É comum ver nas procissões e festas religiosas crianças com asas de anjo. Uma artesã de Minas Gerais se especializou nesse tipo de ornamento.
No quintal de Hilda Gonçalves Mendes, em Santa Bárbara do Tugúrio, região das Vertentes, todos os cuidados se voltam para os patos brancos. Tanta atenção tem um motivo especial: preservar as penas dos animais para que possam ser utilizadas na preparação de enfeites religiosos, principalmente asas de anjos.
Asas já retiradas, Hilda confere as penas de cada uma. É preciso que estejam inteiras, perfeitas, e para conservá-las, ela usa uma solução com formol. Só este mês, Hilda já produziu 25 asas para os festejos tradicionais.
Uma asa simples, sem o arranjo, custa R$ 30. A produção de todo ano atende às encomendas que se concentram no mês de maio, época das celebrações em homenagem à Maria.
Depois de prontas, as asas compõem as cerimônias de coroação de Nossa Senhora, mas antes de subir ao altar, a arte de Hilda é entregue às meninas, que desde pequenas aprendem o ritual de devoção à Virgem Maria.
Ainda nos preparativos para a festa da mãe de Jesus, Hilda se emociona ao ver o resultado do trabalho que começa na roça. “Hoje faço esta arte muito bonita e ofereço à Nossa Senhora”, diz.