Sou vegetariana por amor aos animais

Sou vegetariana por amor aos animais
COLHER OU MATAR, a escolha é sua

"Se os matadouros tivessem paredes de vidro
todos seriam vegetarianos."

(Paul e Linda Mc Cartney)



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domingo, 30 de agosto de 2015

Porcos do Rodoanel - Um relato chocante

Relato chocante Fonte: Olhar Animal
Esse menino que aparece na foto e eu, nos conhecemos ontem em frente ao matadouro Raja em Carapicuíba, São Paulo.
Ele estava dentro do caminhão e havia percorrido um longo caminho em condições cruéis rumo ao fim de sua vida junto com os demais sentenciados. Eu havia junto com outros companheiros da ação, dado a volta no caminhão inteiro, dando água para todos que estavam ao nosso alcance.
Corríamos contra o tempo afim de atender todos os animais possíveis pois estavam muito debilitados, famintos, sedentos e apavorados. Em breves intervalos pedia para os demais ativistas manterem a calma e a comunicação não violenta, pois apesar de ser revoltante a situação, o nosso foco era libertar aqueles inocentes e o sucesso ainda era incerto. Revidar os civis provocativos não adiantaria, pois não estavam abertos a reflexão naquele momento e o maior culpado disso é o sistema e quem lucra com a exploração. Precisávamos mandar o máximo de energia positiva de amor para que eles conseguissem se acalmar diante de todo aquele sofrimento…
Foi quando em uma das penúltimas baias me deparei com ele que de longe me avistou. Eu não oferecia mais água naquele momento, apenas registrava toda a crueldade com minha câmera e de alguma forma, tentava me conectar com eles com toda a compaixão que estava desperta em meu ser… Ele estava abarrotado entre os seus outros companheiros, lá longe… Nós nos olhamos por um momento e ele se esforçou para se aproximar, passando por cima de alguns dos outros. Não acreditei que ele realmente estivesse fazendo isso de forma consciente, pensei que ele estivesse desesperado por água, então pedi água para o ativista que estava com as garrafas. E ele lutando para se aproximar em um espaço minúsculo onde estava enclausurado com mais 10 de sua espécie, chegou o mais próximo que conseguiu de mim. Quando eu ofereci a água ele recusou e continuou a me olhar profundamente… Eu me emocionei pedi perdão para ele por ele estar naquela condição e disse que tudo iria ficar bem ele continuou a me olhar e se comunicar… Foi ai que veio a noticia que o caminhão teria que entrar e descarregar para que os 22 prometidos fossem entregues, mas ali tinham cerca de 100 animais. Tomei consciência de que o pesadelo não havia acabado. Rapidamente o motorista ligou o motor e os portões foram abertos. Eu não consegui conter as lágrimas, havia chegado o fim. Acompanhei o caminhão falando com ele e com todos os outros pedindo perdão, me despedindo, agradecendo e dizendo para eles que eles eram muito especiais e que eu os amava…Até que os portões se fecharam.
De longe nós podíamos ouvir e avistar minutos depois, eles tomando choques para facilitar a descarga. Em seguida ficamos sabendo que como procedimento, foram encaminhados para banho e então serem mortos da forma mais desumana e iníqua possível.
E aquele, de focinho manchado, dono daquele olhar que durou minutos e me transformou em uma outra pessoa, neste momento não vive mais.
Provavelmente ele com seu olhar de criança, junto com todos os outros olhares de piedade que presenciei ontem, estejam nos próximos dias, embalados em um prateleira de supermercados como se fossem nada.
Ontem mais uma vez eu presenciei cenas de um holocausto, um holocausto que nós fingimos não ver e financiamos.
Como podemos aceitar tamanha crueldade com a vida de indefesos?
Como tratamos os corpos daqueles seres, apenas como presunto, pertences de feijoada e embutidos?
Da mesma forma que um dia os judeus eram considerados inferiores e dignos de morte.
A negação do Holocausto é tão insana quanto o próprio acontecimento diário dele.
Vai em paz menino e tenha certeza de que você foi muito amado e que jamais será esquecido. Enfim você esta livre!
PORCO mascaro2
PORCO mascaro3
PORCO mascaro4
PORCO mascaro5

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

O que houve com o ser humano?

O ser humano se embruteceu... Já não há mais lugar para a ternura.
Gula e lucro estão em primeiro lugar

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Carreta tomba com mais de 100 porcos que iam para o abate

Uma judiação! 
Os animais estavam com sede, fome, estressados, e ainda tiveram que passar por mais esse suplício!
Tudo em nome de quê? 
Da gula humana em devorar corpos...

O  FATO:
Fonte: Veja
Carreta com porcos tomba no Rodoanel.

Ativistas se mobilizam e resgatam mais de 100 animais do abate Uma carreta que transportava porcos tombou na madrugada desta terça (25), no quilômetro 14 oeste do Rodoanel, em frente a uma praça de pedágio, no sentido interior de São Paulo. O motorista não ficou ferido.

Ativistas da causa animal, após saber da situação dos suínos (muitos morreram ou se machucaram
e ficaram presos nas ferragens), correram para o local e estavam lá até o começo da tarde. Seu objetivo era impedir que os porcos fossem encaminhados para o matadouro, em Carapicuíba, e também prestar socorro veterinário a eles. Tentaram, por exemplo, dar água por meio das grades aos bichos.

Com a ajuda de advogados, os protetores negociaram com o frigorífico, que liberou os mais de 100 porcos para seguir a um santuário em São Roque. Eram duas carretas. Apenas uma delas tombou, mas os ativistas conseguiram que a carga das duas fosse liberada. Caso isso não acontecesse, iriam até a porta da empresa para fazer uma manifestação.

Uma protetora gravou um vídeo mostrando o estado de um dos animais. Veja aqui. 


O acidente
De acordo com informações da Polícia Militar Rodoviária, o condutor estava para entrar em uma praça de pedágio e resolveu, de última hora, entrar em outra. Este teria sido o motivo do tombamento. A saída deste trecho, que dá acesso à Rodovia Castelo Branco, ficou bloqueada até por volta das 11h, de acordo com a concessionária que administra o trecho, CCR Rodoanel. De manhã, o acidente chegou a provocar dez quilômetros de congestionamento no local, do quilômetro 4 ao 14.

Por volta das 11h45, duas pistas estavam liberadas e três praças de pedágio funcionavam normalmente – duas manuais e uma automática. Não havia registro de lentidão na via, informou a concessionária.


O ABSURDO
SPTV acompanha trabalho para destombar carreta carregada com porcos no Rodoanel  
(acho que esta sacanagem foi que feriu muio mais os animais, pois, eles estavam lá dentro!!!)

SPTV - Rede Globo - 25/08/15


ACOMPANHAMENTO AO VIVO
Vista-se fez um Plantão ao Vivo noticiando todo resgate dos animais.


VÍDEO
Vídeo de ativista debatendo com homem que estava envolvido com o transporte dos animais.Por favor, digam a autoria para o devido crédito:



FOTOS Fotos recebidas pelo Facebook da ativista Adriana Khouri






















Leia mais aqui

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

VEGETARIANISMO X CARNIVORISMO


Prefira ser um vegetariano que come espinhos...
À ser um carnívoro com um cemitério na barriga



Introdução

O debate sobre o vegetarianismo já vem há muito tempo esquentando as conversas numa mesa de ceia de Natal. De um lado aqueles que já têm o hábito da refeição carnívora. Do outro, aqueles que estão "tentando" mudar seus hábitos alimentares para uma refeição mais balanceada e sadia que, depois de ouvirem inúmeros motivos para não serem vegetarianos, acabam, por fim,
desistindo da idéia.
No entanto, o que a maior parte das pessoas não percebem é que a carne é só mais um ingrediente no prato, que pode ser substituída com criatividade e bom gosto, não deixando de ser uma refeição menos saborosa. O homem ocidental passa o dia todo se alimentando de restos animais: no café da manhã, pão com presunto; no almoço, bife com cebolas; à tarde, uma coxinha de galinha ou um pastel de carne moída; no jantar, sopa com carne ou canja de galinha.
Até economicamente se falando o vegetarianismo é mais vantajoso pois, uma refeição vegetariana é mais barata do que a carnívora em dois aspectos:
•Primeiro, os vegetais, na feira ou no supermercado, são mais baratos do
que um ou dois quilos de carne.
•Segundo, no final do mês a despesa na farmácia vai ser bem menor !
De acordo com alguns estudos, o vegetarianismo ajudar à combater os sintomas desagradáveis da menopausa e da impotência sexual. Segundo alguns cientistas americanos, os carboidratos que são ingeridos numa refeição vegetariana diminuem a incidência de câncer no organismo, principalmente no intestino e estômago.

A crueldade com os animais

Fora isso, existe o fato da crueldade com os animais: desde a produção em laboratórios, onde a seleção genética ainda "testa" as pobres cobaias até o abate. A famosa carne de vitela é produzida de bezerros recém-nascidos que são confinados em cubículos escuros para que sua carne fique mais macia e mole (ou seja, mais "doente").
O abate? Se tem estômago para ler estas linhas então, prossiga: uma forte pancada na cabeça, geralmente com uma "marreta" leva o animal ao solo para lá ser retalhado. Porém, pelo peso que este animal tem (algumas centenas de quilos, no caso do boi) uma pancada nesta região não é o suficiente para matá-lo na hora. Em outras palavras: ele começa a ser cortado ainda em vida !!!
Para se obter o "delicioso" presunto, é necessário que o porco fique confinado à um local de pequenas dimensões sendo alimentado com um monte de comidas sujas, algumas até em estado de putrefação, deixando-o "obeso" por não poder se locomover, ao ponto de "arrastar-se", no intuito de obter-se muita gordura.
O patê-de-fígado-de-ganso segue o mesmo sistema: é uma hipertrofia do fígado do animal que fica tão inchado que obriga a pobre criatura a arrastar-se para se locomover.
Se duvida do que dizemos, vá a um matadouro para conferir a veracidade de nossas palavras. Depois de limpa e selecionada a carne vai para o "estoque" onde fica semanas ou, até mesmo, meses. Fica a pergunta: será que ela será tão "fresca" e saudável quando, ao final, estiver em seu prato?

Aspectos da higiene e da saúde

Os animais, assim como o homem, também têm "medo" da morte. Se bem que este sentimento ainda é bem rudimentar nos animais ficando mais sujeitos ao instinto de conservação. Mas, mesmo assim, sabemos que, pela doutrina da evolução e reencarnação, os animais estão em processo evolutivo, assim como os seres humanos e, os sentimentos estão em fase de "despertamento" nestes seres para, depois que reencarnarem em corpos humanos, estes já possuam um resquício sentimental mínimo necessário para as primeiras existências na forma humana. Sendo assim, o medo ou, instinto de conservação no animal, já se faz presente, possibilitando-o à "pressentir" o perigo da morte, quando esta se aproxima.
Então, uma "cascata" de adrenalina é derramada na corrente sanguínea do animal para que, com mais energia, este possa fugir e sobreviver da investida do predador. No entanto, como ele vai fugir? Está preso em um corredor muito, muito estreito, para ser abatido onde, não pode ir nem para frente, nem para trás. Morrendo logo depois de ter passado horas de agonia da expectativa da morte, a adrenalina, que não pôde ser "queimada" na corrida contra o predador (que neste caso é o homem), é jogada em sua circulação sangüínea e enviada para toda a carne do animal, carne esta que será consumida pelas pessoas.
Todo animal assim que morre começa o seu estado de putrefação ou decomposição e, milhões de bactérias se desenvolvem rapidamente para consumir este animal.
As bactérias liberam toxinas que não saem com o cozimento e temperos.
Resultado: uma alimentação com proteínas, sim, porém repleta de toxinas e
germes responsáveis pela putrefação cadavérica.

Aspectos espirituais

Não faz muito sentido devastar florestas para cultivar pastos onde serão criados animais que, por sua vez, serão destruídos para servirem de "alimento" para o homem. Segundo Ramatis, em seu fantástico livro "Fisiologia da Alma" onde trata de assuntos como fumo, alcoolismo e alimentação carnívora e seus males para o corpo físico e perispiritual, ele nos diz que a carne, após ser ingerida, passa por processos químicos no estômago mas, também, na tessitura delicada do perispírito
(um dos nossos corpos espirituais).
O animal tem um perispírito ainda muito primitivo. Como nos humanos, esse corpo espiritual é capaz de veicular esses "sentimentos" de medo, mesmo que ainda rudimentares. A angústia que o animal experimenta, momentos antes do abate, é enviado pelo perispírito ao duplo etérico
(corpo semi-espiritual, semi-físico, mais próximo do corpo carnal) que, por sua vez, remete para o corpo físico. Resultado: em nosso corpo espiritual (perispírito) ficarão agregadas placas de uma substância viscosa provenientes do perispírito ainda rudimentar do animal que, ao longo do tempo, se condensarão e serão remetidas para o nosso duplo etérico que, por sua vez, também remeterá para o corpo físico, causando indesejáveis doenças como, por exemplo, o câncer.
O ser humano, como animal racional, tem por obrigação cuidar do meio ambiente em que vive. É mais do que óbvio que devemos ajudar no processo evolutivo da criação. E também é óbvio que devemos ajudar aqueles que nos rodeiam à evoluírem e, não é tirando-lhes a vida que iremos ajudá-los à tal. O mesmo podemos dizer para com os animais que como nós, estão no processo evolutivo. Alguns dirão: e os vegetais, não estão também no processo evolutivo? Sim, estão. Mas faz parte de sua fisiologia, darem de si para se reproduzirem, como no caso das frutas. Quando comemos uma maçã, por exemplo, estamos, nada mais, nada menos, sendo "usados" pela natureza para ajudar na disseminação de sementes deste vegetal específico, auxiliando na sua propagação e reprodução.. E, para comermos uma maçã, não é necessário derrubarmos a macieira!
A constituição fisiológica do ser humano é a de um animal herbívoro:
nossos dentes (molares) de formato achatado, o esôfago estreito, o estômago com ácidos de menor poder destrutivo, o intestino de grande comprimento, são órgãos cujas características demonstram a nossa origem animal vegetariana (herbívora). Segundo alguns estudiosos do assunto, o homem talvez tenha adquirido o hábito de comer carne quando este, na pré-história, passava por extremas dificuldades de encontrar alimento, restando-lhe, então, a única opção de se alimentar do resto de animais mortos, o que em outras palavras poderíamos classificar o homem daquela época como um carniceiro, semelhante aos chacais, abutres e urubus. O simples hábito de preferirmos o alimento morno ou quente, ao frio, atesta o nosso instinto de homens ainda recém saídos da animalidade onde comíamos a carne ainda quente e crua dos animais que acabávamos de matar.

Não somos à favor do radicalismo: é óbvio que, se alguém que cultiva o hábito da alimentação carnívora (a maioria no Ocidente), parar de comer carne subitamente, com certeza, o seu organismo passará por um déficit de proteínas causando, possivelmente, uma indesejável anemia. O ideal, é diminuir a ingestão de carne gradativamente: primeiro, pare de comer carne suína e bovina. Depois a de frango, peixe e crustáceos, até chegar ao ponto de ter uma refeição ovo-lacto-vegetariana (leite e derivados, ovos e vegetais).Substitua, também, a carne por soja, ela é rica em proteínas e muito mais saudável, para quem não conhece, existe uma vasta linha de produtos derivados destes grãos como, por exemplo, a carne-de-soja. Assim você estará ingressando ao vegetarianismo consciente e racionalmente onde desfrutará de uma vida muito,
muito mais sadia!

Lembre-se: Nenhum animal precisa sofrer para servir ao homem

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Cecil, o leão

Ele vivia em paz com seu bando nas savanas de uma reserva do Zimbábue. Belo, altivo, majestoso, fazendo jus à designação de Rei das Selvas. Tinha treze anos e era monitorado por estudiosos que trabalham pela preservação da espécie.
Na semana passada Cecil teve seu nome e sua história conhecidos através dos meios de comunicação, e principalmente  nas redes sociais do mundo todo, pelo feito de um dentista americano que pagou centenas de dólares para caçá-lo em seu santuário. Agindo sordidamente, atraiu o felino para fora da reserva, feriu-o com uma flecha, deixando o pobre animal agonizar por mais de quarenta horas quando então, fraco pela perda de sangue, foi abatido covardemente a tiros. O caçador e seus comparsas arrancaram-lhe a cabeça ali mesmo, pois costumam usá-las como troféus.
O mundo deplorou esse ato, e por mais que o dentista se justificasse dizendo que não sabia que o animal era monitorado e fazia parte de estudos, ninguém acreditou, pois se não soubesse que era protegido, não o teria atraído antes para fora da reserva.
Assisti a uma entrevista onde um caçador profissional afirmava que sentia um prazer indescritível quando abatia um animal. E fico imaginando que raio de prazer é esse de matar, tirar vidas, de se deleitar ao retirar a cabeça do bicho recém abatido e levá-la ainda ensanguentada para casa. Para mim isso é um sério desvio comportamental que deveria ser tratado como doença e não incentivado. Mas acontece que onde entra muita grana, a ética e o bom senso vão para o espaço.
Na teoria existem leis que delimitam onde a caça “esportiva” pode acontecer. Mas na prática, os muitos dólares pagos aos guias, compram o direito de matar mesmo dentro das reservas. Um turista caçador paga em média 30 mil dólares para abater grandes animais – cerca de 100 mil reais.
A justiça nesse caso do leão, já foi feita. Vimos na TV pessoas da cidade do caçador Palmer dizerem que não conheciam esse lado dele e deixariam de ser seus clientes. E  um dentista sem clientes não terá mais dinheiro para patrocinar caçadas.
Ao mesmo tempo que rolava a comoção pelas redes sociais, e abaixo assinados com milhares de assinaturas pediam punição, um site religioso postava imagens de terroristas degolando prisioneiros de olhos vendados com os dizeres: “não faz diferença, eles não são leões, mesmo”. Um absurdo, pois uma causa não exclui a outra. Todas as causas são importantes para um mundo de paz e justiça. Não se defende uma bandeira desfazendo outra.
É preciso pensar grande. Nesse caso, Cecil virou símbolo da luta pela preservação das espécies, contra os caçadores (legais ou ilegais). Assim como há que se combater bravamente o terrorismo,  um mal que precisa ser extirpado pela raiz.
É preciso mais amor e menos violência. O mundo precisa de paz, de justiça, de compaixão, fraternidade e principalmente, de união.
Somos todos Cecil.

Ivana Maria França de Negri - escritora



domingo, 2 de agosto de 2015

I am Cecil too

 Aproveitando a comoção mundial pelo assassinato do leão Cecil, lembremos de outros animaizinhos que sofrem diuturnamente e ninguém tem piedade deles...