Sou vegetariana por amor aos animais

Sou vegetariana por amor aos animais
COLHER OU MATAR, a escolha é sua

"Se os matadouros tivessem paredes de vidro
todos seriam vegetarianos."

(Paul e Linda Mc Cartney)



Seguidores

domingo, 31 de agosto de 2014

Descanse em Paz



A britânica Yasmin Jones, de 22 anos, perdeu a vida para a salvar seu cãozinho. Yasmin foi tentar salvar o cachorro, que estava sentado na linha de trem em Liverpool, na Inglaterra. 

Ela acabou atropelada pela composição. O cachorro também morreu 

Fonte: R7

Direitos dos Animais.
#DireitosdoAnimais

terça-feira, 26 de agosto de 2014

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Índia proíbe dissecação animal para salvar vidas preciosas

Olhar Animal

In an unprecedented move aimed at removing cruelty from higher education, India has banned dissection and experimentation on animals at the nation’s universities. Instead, students will learn about anatomy through humane alternatives, like computer simulators that replicate the experience without requiring any animals be killed.
According to an estimate from PETA India, the ban will save the lives of 19 million animals every year.
India’s University Grants Commission (UGC), which ordered an immediate end to training methods lethal to animals in both undergraduate and postgraduate programs, says the decision came about over concerns that too many animals were being taken from the wild.
“With the increase in number of institutions, more than a million students undergo programs requiring animal dissections. Most of these animals are caught from the wildlife,” the UGC wrote. “Their indiscriminate removal from their natural habitats disrupts the biodiversity and ecological balance… The case of frogs, the population of which has declined to alarming levels in recent times, is often cited as an example.”
In place of actual animals, the UGC suggests universities explore using one of the many "virtual dissection" computer simulators available on the market. Proponents say that such programs aren’t only more humane, but may also be a more effective education tool than actual dissections.
For Dr. Chaitanya Koduri, Science Policy Advisor at the UGC, the decision is about being both forward-thinking and compassionate-minded.
“By issuing a notification to eliminate animal dissection and experimentation for training purposes, the UGC will modernize science education across the country and save precious lives,” he says.    
  

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Carrapato que pode transformar um carnívoro em vegetariano


Seria possível um ser vivo tão pequeno forçar uma pessoa carnívora, que aprecia um belo bife, ser vegetariana, obrigatoriamente?
Ao que tudo indica, sim! O fato não é de conhecimento científico recente. Os pesquisadores já sabiam dessa capacidade e agora dizem que o problema pode se agravar, já que a espécie parece estar se espalhando, com 200 casos oficiais confirmados de vítimas nos EUA.
O problema é tão grave que, pessoas que foram picadas por ele, não podem comer nem mesmo um simples hambúrguer, pois a carne ingerida provoca uma reação alérgica seríssima, obrigando as pessoas a procuraram o serviço de emergência.
Pouquíssimas pessoas sabem do problema e demoram muito tempo para reconhecer que algo está errado. De acordo com o portal NBC, o alergologista Greg Cergol, comentou que a espécie é um tipo de carrapato estrela solitário. Apesar do aparente “pânico” que se instaurou no Texas, um dos estados americanos que mais consome carne, existem outras espécies de carrapato no Japão, Espanha, Suécia, Alemanha, França, Austrália e Coréia do Sul que também podem provocar alergia à carne nos usuários picados por eles.
A chave está na bioquímica. O carrapato possui uma substância chamada galactose-alfa. Trata-se de um tipo de açúcar que também pode ser encontrado nas carnes vermelhas, especialmente bovina, mas também está presente em suínos, na carne do veado, de coelho, além de produtos que usem leite.
Quando você ingere essa substância via oral e cai no estômago, não existe nenhum mal, mas ao entrar pela corrente sanguínea através da picada do carrapato, o corpo reage de modo enérgico, com grande resposta imunitária.
O seu corpo começa a entender que esse açúcar no sangue é algo estranho e maléfico, e começa a tentar eliminá-lo através da ação de potentes anticorpos.
O que acontece a seguir é uma memória imunitária, ou seja, todas as vezes que o indivíduo ingerir carne ou qualquer alimento que contenha galactose, desencadeará uma reação alérgica no corpo.
Em um dos depoimentos mais dramáticos, Louise Danzig, de 63 anos, comentou sua experiência: “Eu acordei com as mãos muito inchadas, estavam pegando fogo de tanta coceira. Eu podia sentir meus lábios e língua, estavam inchados”. Ela apenas teve tempo de ligar e pedir ajuda. Rapidamente começou a ver suas vias respiratórias fecharem e perder a capacidade de fala. Tudo isso ocorreu após ela comer um hambúrguer. Ela não sabia que havia sido picada pelo carrapato.
Tratamento
As reações alérgicas são tratadas com anti-histamínicos, para aliviar a coceira e, em casos mais graves, adrenalina intravenosa. Os médicos aconselham que pacientes levem consigo adrenalina, para casos de extrema emergência, se comerem carne novamente, sem perceber, em algum alimento industrializado.
Os médicos não sabem dizer se a alergia é permanente ou por quantos anos ela dura. As pesquisas mostraram que alguns pacientes enfrentam queda desses anticorpos ao longo do tempo, e muitos não admitem parar de comer carne e consomem salsichas, hambúrgueres, carne e derivados, mesmo sabendo que a reação desagradável começará em questão de minutos ou horas.

Fonte: NBC Foto: Reprodução / Backroads / Pbbase

sábado, 2 de agosto de 2014