Sou vegetariana por amor aos animais

Sou vegetariana por amor aos animais
COLHER OU MATAR, a escolha é sua

"Se os matadouros tivessem paredes de vidro
todos seriam vegetarianos."

(Paul e Linda Mc Cartney)



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sábado, 21 de novembro de 2015

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Gelatinas veganas, sem crueldade animal - e não derretem fora da geladeira!


Fabio Chaves 
Do Vista-se
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A Dr. Oetker, empresa alemã com mais de 100 anos de fabricação de produtos alimentícios e presente em vários países acaba de lançar no Brasil a gelatina “Meu Lanchinho”.
Ao invés de ingredientes de origem animal, como as gelatinas comuns, a nova aposta da empresa é feita com algas e tem como principal característica não derreter em temperatura ambiente. O novo produto permite, por exemplo, que a criança leve gelatina para o lanche da escola. É possível também deixar as gelatinas expostas em uma festa infantil sem refrigeração.
Comercializada em 3 sabores (abacaxi, uva e morango), a “Meu Lanchinho” fica pronta em apenas 30 minutos se levada à geladeira, mas pode ficar pronta também em temperatura ambiente, embora demore mais.
Na lista de ingredientes, muito açúcar (é o primeiro da lista), aditivos químicos e corantes artificiais, mas nenhum ingrediente de origem animal. Mesmo os sabores uva e morango, que poderiam ter o corante de origem animal cochonilha (por terem a coloração avermelhada), não têm.
A gelatina “Meu Lanchinho” foi lançada há apenas algumas semanas e deve chegar à maioria dos supermercados brasileiros. Mas, por se tratar de um produto novo, a Dr. Oetker diz em seu Facebook para que os clientes solicitem à gerência nos supermercados que ainda não têm o produto.
Por meio do sabor morango, é possível ter uma ideia da composição básica do produto:Açúcar, ácido L-ascórbico (vitamina C), gelificante carragena, reguladores de acidez citrato de sódio e ácido fumárico, aromatizante, edulcorantes aspartame, ciclamato e sódio, acessulfame de potássio e sacarina sódica e corantes artificiais Bordeaux S e amarelo crepúsculo FCF. Não contém glúten. Contém fenilalanina.
Cada caixinha custa pouco mais de R$ 2,00 e faz 500 ml de gelatina sem nada de origem animal. Mas atenção: apenas a gelatina “Meu Lanchinho” é vegana. As outras gelatinas da Dr. Oetker não são.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Carga viva - caminhoneiros em greve

ONGS de proteção animal pedem que o comando nacional de transportes libere os caminhões com carga viva que estão parados há dias. Animais confinados em espaço reduzido, sem água e sem comida, sob um calor insuportável.
Quanto sofrimento para esses inocentes que nada fazem de mal aos humanos...

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Boi consegue fugir de matadouro no interior de São Paulo, mas é morto a tiros

Boi consegue fugir de matadouro da JBS-Friboi no interior de São Paulo, mas é morto a tiros

Chefe da segurança da JBS-Friboi teve arma apreendida
Fonte: Vista-se
Com pouco mais de 50 mil habitantes, Andradina fica no extremo oeste do estado de São Paulo, distante cerca de 630 km da capital. Na tarde dessa quarta-feira (4), a cidade assistiu a uma cena de horror proporcionada pelo consumo de carne.
Um boi de aproximadamente 450 kg conseguiu fugir quando era desembarcado na unidade local do matadouro JBS-Friboi, uma das maiores plantas da empresa no país. O animal pulou uma cerca e saiu correndo para a área urbana. O chefe da segurança da JBS-Friboi perseguiu o animal com uma caminhonete e acertou nele diversos tiros com uma arma calibre 22. Apesar de muito ferido, o animal continuou fugindo.
A Polícia Militar foi chamada e encontrou o animal acuado em um terreno baldio. Como o boi já estava bastante ferido e, segundo a PM, oferecia risco aos moradores, a solução encontrada foi atirar no animal com uma carabina CT 30. Foram 3 tiros na cabeça para que ele moresse. A própria empresa retirou o corpo do boi do local.
O chefe da segurança da JBS-Friboi, que perseguiu o animal e disparou várias vezes contra ele, foi encaminhado à delegacia para averiguação de porte de arma e por ter efetuado disparos em via pública. Não foi informado se ele tinha porte de arma, mas foi paga uma fiança – cujo valor também não foi revelado – e o ele vai responder em liberdade a um processo. A arma usada, uma espingarda calibre 22, foi apreendida pela polícia.
Um vídeo publicado no Facebook mostra os últimos momentos do boi, que buscava a liberdade. As imagens são fortes.
Assista ao vídeo | Facebook

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Uso de peles na moda - crueldade explícita





De 269life Brasil
O MILIONÁRIO E CRUEL COMÉRCIO DE PELES DE CHINCHILAS EM SÃO PAULO
In Defesa dos animais, In Direito dos animais

Um comercio milionário e cruel. O comercio de quem lida com a morte de milhares de chinchilas para preencher a vaidade de pessoas vazias de coração e de alma, pessoas que usam casacos feitos das peles de criaturas belas e inocentes que nasceram não para gozar a vida, mas sim para gerar milhões para uns e status para outros. Por incrível que pareça isto acontece aqui mesmo em São Paulo numa época em que não se justifica mais a morte de animais para vestimenta dos humanos, já que existem hoje milhares de produtos vegetais destinados à indústria da confecção.

O que atrai gente comodista que nada mais tem que fazer senão esperar a chinchila crescer para assassiná-la e arrancar sua pele é o infame comercio dos casacos de peles com um preço de US$ 70 mil por casaco, podendo chegar até o chamado tops no valor de US$ 180 mil, é um atrativo muito forte principalmente para quem não tem escrúpulos e anda longe da palavra ética.

O pior de tudo é que para a confecção do casaco milionário são necessárias muitas chinchilas, pois estas medem entre 25 e 30 centímetros e pesam em média 800 gramas.
O que pouca gente sabe é que o Brasil é o segundo maior exportador de peles desses animais perdendo apenas para a Argentina, chegando a exportar por ano de 40 a 50 mil peles. Alguns criadouros estão mesmo aqui em São Paulo, reduto dos defensores dos animais, que pelo visto desconhecem o assunto do contrário já teriam se manifestado de forma mais ostensiva contra esta prática, mesmo porque a mesma não é fiscalizada por nenhum órgão. Segundo reportagem recente do Diário de São Paulo, o IBAMA diz não se responsabilizar, pois sua jurisdição abrange apenas os animais silvestres e o Ministério da Agricultura é responsável apenas pela inspeção industrial e sanitária de produtos comestíveis de origem animal. Sendo assim, os defensores não tem a quem recorrer e os criadores fazem a festa.

Atualmente a maioria dos criadores está no Rio Grande do Sul, em torno de 40% deles. Os outros estão na Região Sudeste, inclusive aqui mesmo em São Paulo. Os compradores vem da Croácia e do Canadá, mas a maioria da produção tem como comprador a China. Isto não era de estranhar, pois sempre que se fala de algum tipo de crueldade praticada com os animais a China nunca pode faltar.

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A chinchila costuma ter quatro filhotes que ficam com as mães por 45 dias enquanto são amamentados. Passados 111 dias, que é o tempo de maturação para sua pele, os animais são escolhidos para sua morte de acordo com a qualidade de seu pelo que é testado através do sopro do avaliador que ao soprar o pelo verifica a cor, altura, pigmentação da pele, etc. Os criadores alegam que para mata-las são antes anestesiadas com 0,5 ml de anestésico e depois lhes dão um torção no pescoço que as mata. Mas certamente isso não ocorre, já que não há nenhuma fiscalização. Mesmo um criador visitado pelo Diário de São Paulo, que se dispôs a falar sobre este assunto, na hora de mostrar o procedimento, recusou-se. Ao que parece, essa conversa de anestesia é fantasia para enganar os defensores dos animais.

É muito triste verificarmos a que ponto chegaram os seres humanos. Reproduzindo a vida em total confinamento, sem estes animais terem a mínima chance de desfrutar da natureza. Sempre presas numa gaiola minúscula durante sua curta vida pelo único erro de terem um pelo belo que desperta a cobiça humana, principalmente daqueles ávidos por dinheiro e de outros que para esconder sua feiúra e miséria interior, tem que se disfarçar num casaco de pele pouco se importando com o sofrimento, com a dor e a miséria de seres tão belos, tão simples e inofensivos.

Aos defensores dos animais de todo o mundo, e agora em especial os de São Paulo e do Brasil, cabe denunciar, protestar e jamais ficar indiferentes diante dessa maldade tremenda contra os animais. É muito estranho que um país que tenha assinado a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, que tem leis de proteção aos animais, tenha que conviver com estas atrocidades e deixar impune e legalizado esse tipo de comercio que de nenhuma forma pode ser admissível para um povo civilizado que há milênios deixou de necessitar do uso de peles de animais, e que se diz a favor da vida, contra a exploração dos animais e por ai afora. Se esse comercio continuar, assim como o comercio da carne e de outros sacrifícios de animais, o discurso de quem prega a paz, a ética e a civilidade é vazio e não passa de hipocrisia. Assim, chegou o momento de quem tem o poder e se diz ético, mostrar
que realmente o é, pois ética e matança de animais por dinheiro não combinam. (Fonte: Diário de São Paulo) Leonardo Bezerra