No livro “Slaughterhouse: The Shocking Story of Greed, Neglect, and Inhumane Treatment Inside the U.S. Meat Industry“, publicado em novembro de 2006, a escritora Gail A. Eisnitz descreve uma série de relatos de pessoas que trabalham ou já trabalharam em matadouros norte-americanos.
Um ex-funcionário, entrevistado por Gail em uma cafeteria na Sioux City, Iowa, relatou que os porcos já se comportaram como filhotes no matadouro:
Em certos países os magarefes são proibidos de serem jurados em assassinatos. A justificativa é de que eles passam a achar que matar é algo natural.“Se você trabalha em um matadouro por qualquer período de tempo, você desenvolve uma atitude que te permite matar coisas sem que você se importe […] Os porcos no matadouro já vieram até mim pedindo carinho [nuzzled me] como se fossem cachorrinhos. Dois minutos mais tarde eu tive de matá-los – bater neles até a morte com um cano. Eu não ligo.” (p. 87)
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