Veja no vídeo a receita passo a passo
Receita by Fernanda de Negri
Sou vegetariana por amor aos animais
"Se os matadouros tivessem paredes de vidro
todos seriam vegetarianos."
(Paul e Linda Mc Cartney)
todos seriam vegetarianos."
(Paul e Linda Mc Cartney)
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sábado, 27 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Quem tem coragem de comer, deve ter coragem de assistir também
É assim que o bife vem para o seu prato. Se tem coragem de comer, deve ter coragem para assistir o que acontece nos matadouros.
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Coxinha e guisado de jaca
Uma jaca descascada e cozida na panela de pressão
Desfiar a parte mole da jaca para fazer o recheio das coxinhas e guardar o miolo para fazer o guisado.
Como a jaca verde não tem gosto de nada, absorve bem os temperos.
Numa panela coloque azeite e refogue alho, cebola, cheiro verde, sal, tomates picadinhos, pimenta do reino, azeitonas verdes picadas, e coloque a jaca desfiada.
Faça a massa de sua preferência (de farinha ou batata), enrole as coxinhas com o recheio, passe na água e no pó de rosca (sem passar no ovo porque espuma muito ao fritar).
Eu fiz a massa com dois copos de farinha de trigo, dois copos de água, um pouco de margarina e um tabletinho do tempero "Meu segredo", mas pode colocar também 1 pacote de sopa creme de cebola.
Leva a mistura numa frigideira antiaderente até formar uma massa consistente que dê para enrolar.
Daí é só colocar um pouco do recheio, moldar as coxinhas, passar no pó de rosca e fritar em óleo fervente.
Eu fiz a massa com dois copos de farinha de trigo, dois copos de água, um pouco de margarina e um tabletinho do tempero "Meu segredo", mas pode colocar também 1 pacote de sopa creme de cebola.
Leva a mistura numa frigideira antiaderente até formar uma massa consistente que dê para enrolar.
Daí é só colocar um pouco do recheio, moldar as coxinhas, passar no pó de rosca e fritar em óleo fervente.
Para fazer o guisado é só temperar bem, colocar azeite na panela de pressão, dar uma fritadinha e depois colocar pouca água e cozinhar até ficar mole e a água quase secar, deixando tudo douradinho.
Fica muito bom! Servir com arroz e salada
domingo, 14 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Crueldade com bezerros
Fonte: OLHAR ANIMAL
Relatos que estão vindo à tona sobre crueldade animal estão cada vez mais fazendo com que os consumidores questionem suas escolhas diárias de alimentos. Mas enquanto a maioria das pessoas declaram quão fácil seria para eles pararem de comer carne, elas ainda não acham que conseguem “desistir” do queijo. E por que eles deveriam? Animais não foram mortos na produção de laticínios e as vacas precisam ser ordenhadas de qualquer forma, certo? Errado! Há uma crueldade inimaginável em cada copo de leite e cada fatia de queijo, apesar da indústria de laticínios trabalhar muito para fazer com que seus consumidores pensem o contrário.
Na natureza, os bezerros ficam com suas mães por dois anos, amamentando de cinco a oito vezes ao dia pelas primeiras semanas, formando laços maternais que duram. Entretanto, na indústria de leite, as vacas são rotineiramente engravidadas através de tubos de metais. Após dar à luz, cada um dos seus bezerros é levado embora dentro de apenas algumas horas ou alguns dias após seu nascimento.
As condições e o tratamento dos bezerros são horríveis, conforme uma recente investigação em uma indústria de laticínios feita pelos grupos Farmwatch e SAFE da Nova Zelândia mostra. Filmagens coletadas de 12 fazendas e um matadouro documentaram a vida miserável desses pobres animais desde a hora que nasceram até o dia que foram abatidos, expondo a tremenda crueldade que está por trás de cada copo de leite.
O que acontece com os bezerros?
Somente na Nova Zelândia, dois milhões de bezerros indesejados são mortos anualmente. A investigação mostrou dois bezerros indefesos sendo arrastados pelas suas pernas por um chão ensopado de sangue. Eles tinham sido brutalmente chutados e mortos com marteladas na cabeça e esfaqueados no pescoço. Outro bezerro ainda estava se contorcendo em agonia após ser atingido e esfaqueado.
Os bezerros são criaturas sencientes e inteligentes, que podem sentir alegria e dor. Mas para a indústria de laticínios, eles são simplesmente produtos. As fêmeas irão sofrer as mesmas vidas miseráveis de suas mães. Os machos são inúteis para a indústria do leite e serão descartados e destruídos como um subproduto supérfluo. Esses bebês, arrancados de suas mães e abatidos por milhões para abastecer o nosso consumo de produtos lácteos são conhecidos como “bezerros bobby”. Globalmente, a indústria de laticínios é responsável pelo abate de 21 milhões de bezerros por ano.
A investigação mostrou bezerros com um dia de vida sendo brutalmente agredidos.
Miles Hurrel, porta-voz da Fonterra, uma empresa multinacional de laticínios da Nova Zelândia, tentou descartar a horrível filmagem alegando que as práticas cruéis filmadas são somente verdadeiras em uma “muito pequena minoria” da indústria. Infelizmente, este não é o caso. O maltrato brutal de bezerros é comum na produção de laticínios, e esses atos deliberais de abuso violento para com bebês animais indefesos são somente um lado da crueldade inerente da indústria.
Como o diretor executivo do SAFE, Hans Kriek, coloca, “bezerros recém-nascidos são basicamente considerados como lixo... Eles são somente produtos de descarte da indústria e são tratados como tal. Estes animais pagam um alto preço pelo nosso apetite insaciável de laticínios”.
Bezerros pagam o preço final na indústria de laticínios
As revelações nesta investigação trazem à luz a perturbadora realidade da produção de laticínios, recordando os consumidores das vítimas silenciosas de seus hábitos de consumo de queijo. Esta é a dura realidade da produção de laticínios, e infelizmente, sendo uma fazenda industrial, ou uma fazenda orgânica, com animais que pastam, os bezerros da indústria de laticínios são rotineiramente separados de suas mães e enviados para o abate.
Se você está chocado com o tratamento que a indústria de laticínios dá aos bezerros recém-nascidos, não seja mais um cúmplice de seu sofrimento. Todos nós podemos ajudar estes animais ao recusar apoiar esta indústria. Além do mais, isto se tornou incrivelmente fácil com a quantidade disponível de leites, queijos, iogurtes e sorvetes que não são de origem animal.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Primeiro açougue vegano do Brasil é inaugurado
Inaugurado em Curitiba primeiro açougue Vegano do Brasil
Fonte: VISTA-SE
Fonte: VISTA-SE
Menos de um mês depois do lançamento do primeiro açougue vegano dos Estados Unidos (relembre aqui), um jovem casal de Curitiba anuncia que vai inaugurar um minimercado vegano com açougue sem nada de origem animal dentro.
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