Sou vegetariana por amor aos animais

Sou vegetariana por amor aos animais
COLHER OU MATAR, a escolha é sua

"Se os matadouros tivessem paredes de vidro
todos seriam vegetarianos."

(Paul e Linda Mc Cartney)



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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Vegetarianos na Turquia - onde e o que comer?

(clique nas fotos para ampliar)

Em qualquer país do mundo existem centenas de opções para quem é vegetariano/vegano
É só pedir, procurar, perguntar
Levando a Campanha Segunda Sem Carne a todos os lugares (em Ankara, capítal da Turquia)
No primeiro restaurante, chegando na Turquia, um ensopado de legumes muito bom
Eu e Carmencita amamos o Bazar de Especiarias
Doces turcos são uma perdição!
Os de pistache são deliciosos
Uma variedade imensa de legumes e verduras 
Doces que são cortados na hora da venda, vendidos aos pedaços
Os verdes são de pistache e os vermelhos, de romã
Temperos

Eu e Carmen não resistimos aos docinhos
Não me lembro o nome, mas era uma delícia, vendido em fatias
Pão turco crocante
Esse cuscuz, prato típico turco, era delicioso, mas bem apimentado
Páscoa no hotel, com chocolates
O prato típico abaixo e a receita
Os morangos na Turquia são doces e gigantes, nunca vi tão grandes
Uma feira ao ar livre
Caixinhas de doces para presentear
Guisado com berinjelas, batatas, favas, brócolis e couve de bruxelas
Com uma cervejinha turca
Não é preciso dizer que pizza é preferência mundial, existe em todo lugar do mundo!
Tudo é sempre temperado com limão tipo siciliano
O tamanho do meu sorriso perto dos doces!
Chás de flores diversas que se abrem na água quente
Temperos mil!

Gratinado cremoso e quentinho de vegetais especialmente para nós!
Pão, minha perdição...Adoro!
A careta esculpida na abóbora
Atacar!


Abobrinha gratinada, uma delícia!
A berinjela é estrela em muitos pratos, com bastante pimenta e temperos
 E macarrão, sempre!
Nada nesta mesa leva carne de nenhum animal
Fartura de vegetais e folhas
Precisa mais?
Para dizer a verdade, na Turquia não se consome carne como aqui no Brasil, não vi nenhuma churrascaria, a maioria dos pratos leva repolho, pimentão e berinjela. O charuto de folhas de uvas leva só arroz temperado em seu recheio, não usam carne
Pra vegetariano nenhum botar defeito
O nome é complicado, mas o pão é muito bom!
Vejam também no CulturalMind

quinta-feira, 29 de maio de 2014

FESTIVAL DA COZINHA VEGETARIANA


Sábado - 07.06 - Natural Tech - Pq. Ibirapuera/SP
Já abrindo alas para o lançamento do meu novo filhote sobre 'Os Laticínios Vivos', cujo conteúdo é AVISAR A TODOS que existem muitas formas de consumir leites, iogurtes, yakults, cremes de leite, manteigas, maioneses, queijos frescos e até cremosos... Porém tudo VEGANO e VIVO.
Um sonho não é mesmo? Mas imagina tudo isso fácil de fazer e MARAVILHOSO DE DEGUSTAR, ofertar aos nossos filhos, amigos e pacientes...
Saiba mais: http://www.docelimao.com.br/site/agenda/962-naturaltech-queijos-vivos

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Gases de efeito estufa



A pecuária gera mais gases de efeito estufa, que, quando medidos em equivalente de dióxido de carbono (CO2), são mais altos do que os do sector dos transportes ", disse a agência da ONU.

Pecuária não só ameaça o meio ambiente, mas também é uma das principais causas de degradação dos recursos solo e água, diz a organização internacional, com sede em Roma.

De acordo com o relatório da FAO, o estrume de gado é responsável por grande parte da emissão de gases de efeito estufa.

"As contas do setor de gado de 9 por cento de CO2 por atividades humanas, mas produz um percentual muito maior de gás de efeito estufa mais prejudiciais", diz o relatório.

"Isso gera 65 por cento dos causados pelo homem óxido nitroso, que tem 296 vezes o Potencial de Aquecimento Global (GWP, por sua sigla em Inglês) de CO2. Muito disso vem do esterco", dizem os especialistas.

Para a FAO, há "urgente necessidade de encontrar soluções."

domingo, 25 de maio de 2014

Seu filho vale menos que um rato? por Sérgio Greif

OLHAR ANIMAL


SEU FILHO VALE MENOS QUE UM RATO?



rat testQualquer ser humano normal considera que a vida de seu próprio filho vale mais do que a vida de um rato. Mas é verdade também que qualquer ser humano normal considerará a vida de seu filho mais valiosa do que a vida de uma outra criança. Isso porque conferimos mais valor àquilo de que gostamos mais. Essa questão de preferência, porém, não se reflete no valor real dos indivíduos. Nenhum ser humano normal mata uma outra criança porque seu próprio filho está precisando dos órgãos. Ninguém atualmente tenta justificar racionalmente a utilização de crianças africanas para testar medicamentos que serão comercializados nos Estados Unidos com base em argumento do tipo “Seu filho vale menos que uma criança africana?”.
Para mim meu filho vale mais do que o filho do meu vizinho, mas isso não me dá direito algum sobre o filho do vizinho. Então por que esse argumento vil, malicioso e injusto é utilizado para tentar justificar o uso de animais em laboratórios? A única resposta que me ocorre é a de que existem poucos argumentos plausíveis a favor da experimentação animal. É necessário, de fato, apelar-se para esses, correndo-se o risco de simplesmente não se conseguir justificá-la. Trata-se de uma estratégia manipulatória de desespero e mesmo cientistas de renome não temem usá-la.
Existem ainda outras linhas de defesa baixas da experimentação animal. Uma delas diz que sem a pesquisa em animais a ciência ficará estagnada. Isso é condicionar todo o pensamento científico a uma única metodologia. Caso isso fosse verdadeiro, se isso de fato assim o fosse, não seriam necessários cientistas nos centros de pesquisa, bastariam técnicos capazes de seguir protocolos experimentais. Isso seria também negar todas as descobertas científicas realizadas sem animais, baseadas na observação de fenômenos em situações de campo, ou seja, praticamente todas.
Outra linha trata de colocar os ativistas pelos direitos animais como fundamentalistas irracionais, terroristas, culpados por todo o atraso da ciência. Essa tentativa de retratar ativistas como criaturas obscuras e medievais, de desumanizá-los ou compará-los a nazistas nada mais é do que uma estratégia de desespero. Quando acusações reais não são possíveis, apela-se ao irreal. E cientistas mandam para si mesmos cartas ameaçadoras e se colocam como mártires pela ciência, e apesar de tudo continuarão com seu importante trabalho, pelo bem da humanidade. Mas se há algo de medieval e nazista em toda essa história isso ocorre quando se acendem fogueiras para queimar um inimigo que não existe, ou quando se utilizam argumentos de cunho supremacista para justificar o injustificável, como a pergunta que dá título a esse artigo.
Mesmo que cientistas sejam, eventualmente, ameaçados por um ou outro ativista, essas ameaças refletem a única manifestação contrária ao que eles praticam diariamente contra criaturas tão sencientes quanto seus próprios filhos. As ameaças são atitudes de desespero de pessoas que sabem que não podem apelar para as leis nem a nenhuma força legal. Esses cientistas são culpados, não são vítimas como querem se colocar. Ainda assim, ameaças, mesmo quando existem, quase nunca são levadas a cabo.
Nossa cultura nos faz conferir valores diferente para vidas animais e humanas. Mas ela também nos faz conferir valores diferentes para as pessoas que conhecemos e as que não conhecemos, para povos com os quais temos boas relações e para aqueles aos quais somos indiferentes, para animais com os quais simpatizamos e para aqueles com que não simpatizamos. Essas questões de preferência pessoal nada têm a ver com o valor real da vida. Quando cientistas de renome fazem uso dessa psicologia para tentar justificar seus crimes, quando esses argumentos são os melhores que existem para defender a experimentação animal, fica evidenciado que a vivissecção é uma instituição em ruínas.
Fonte: ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais

perfil greif
Sérgio Greif | sergio_greif@yahoo.com
Biólogo formado pela UNICAMP, mestre em Alimentos e Nutrição com tese em nutrição vegetariana pela mesma universidade, docente da MBA em Gestão Ambiental da Universidade de São Caetano do Sul, ativista pelos direitos animais, vegano desde 1998, consultor em diversas ações civis publicas e audiências públicas em defesa dos direitos animais. Co-autor do livro "A Verdadeira Face da Experimentação Animal: A sua saúde em perigo" e autor de "Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação: pela ciência responsável", além de diversos artigos e ensaios referentes à nutrição vegetariana, ao modo de vida vegano, aos direitos ambientais, à bioética, à experimentação animal, aos métodos substitutivos ao uso de animais na pesquisa e na educação e aos impactos da pecuária ao meio ambiente, entre outros temas. Realiza palestras nesse mesmo tema. Membro fundador da Sociedade Vegana.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Vitória!

Redação Jornalismo, quarta-feira, 21 mai 2014 9:55
Rodeio (Foto: Arquivo)
Foi aprovada em primeira discussão na Câmara dos Vereadores de Valinhos, a inclusão dos rodeios na lei que proíbe apresentação de animais em eventos na cidade. A norma já previa restrição a circos e locais semelhantes.
A proposta, de autoria dos vereadores do PV José Henrique Conti e César Rocha, prevê exceção no caso de exposições e mostras educativas que tenham autorização dos poderes públicos municipal, estadual e federal.
Uma emenda sobre o uso de animais em desfiles em outros tipos de competições foi apresentada, mas foi recusada. A multa prevista em caso de descumprimento passa de R$ 6,4 mil e o projeto ainda vai passar por segunda votação no próximo dia 27.

Fonte: CBN Campinas

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Após tragédia em Hortolândia, Valinhos pode proibir rodeios

Fonte: ANDA


Vereadores de Valinhos podem aprovar nesta terça-feira a proibição dos rodeios na cidade (Foto: Cedoc/RAC)
Vereadores de Valinhos podem aprovar nesta terça-feira a proibição dos rodeios na cidade (Foto: Cedoc/RAC)
Após a tragédia durante o rodeio de Hortolândia, neste final de semana, em que 10 veículos bateram e seis cavalos morreram atropelados, além do cão Beethoven, mascote da choperia Giovannetti, nesta terça feira (20) entra na pauta do legislativo valinhense o Projeto de Lei (PL) de autoria dos vereadores César Rocha e Henrique Conti, ambos do PV, para que o município proíba a prática de rodeios.Segundo o vereador Cesar Rocha (PV), o projeto tem o objetivo de dar mais clareza a uma lei já existente que em seu texto não menciona a palavra ‘rodeio’ especificamente. Protetores e pessoas ligadas à causa animal estão ansiosas e esperam que os vereadores aprovem de vez o projeto e encaminhem para sanção ou veto do prefeito municipal.
Impasse
Segundo os autores do projeto, os vereadores do PV, Cesar Rocha e Henrique Conti, o projeto foi protocolado há mais de um ano e “causou grande polêmica no legislativo; toda vez que ia para ordem do dia a votação era adiada, pois recebia pedido de vistas com alegação de dúvidas sobre a realização ou não de rodeio na cidade. A propositura que proíbe o rodeio e outra de minha autoria, que permite o transporte de animais de pequeno porte nos coletivos, só será votada na próxima sessão por conta de uma intervenção que fiz na última sessão. Espero que essa tragédia sirva para eximir dúvidas e contribua para aprovação do PL, colocando um fim em qualquer possibilidade da prática de Rodeio em Valinhos”, disse o vereador Rocha.
Fonte: Correio Popular

domingo, 18 de maio de 2014

Tortura sem fim


O fato de os humanos comerem a sua carne não justifica mantê-los nessas condições. 
Os proprietários da fazenda não tem desculpa são todos TORTURADORES!