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O sopro no pelo macio e denso de uma chinchila determina a sentença: chegou a hora.
Neste ato, o criador avalia cor, altura e pigmentação da pele. Se no mito bíblico o sopro dá a vida, numa criação de chinchilas o gesto sinaliza o oposto.
Com um olhar treinado há 40 anos, o argentino manuseia o pequeno mamífero guardado em gaiolas. Abre a portinha, a chinchila corre para o fundo, Carlos passa a mão sob o peito do bicho e o traz para fora. Em seguida, segurando pelo rabo, enche o pulmão de ar e direciona o jato no pelo. ”Se no boi é por peso, nós regulamos o abate pelo teste do sopro: assopro e vejo o ponto de qualidade, se a pele atingiu o ciclo de maturação, que dura 111 dias”, explica Carlos.
Esse homem é um covarde.
ResponderExcluirNa minha opinião o que ele faz com os animais deve ser nomeado como tortura.
Não merece um pingo de respeito.
é uma vergonha para a humanidade.