Por Alexandre Montagna
http://alexandremontagna.com/blog/arquivo/a-memoria-do-boi-no-matadouro/
O post original é de Lawrence Estivalet, extraído do blog pelotense Defensores dos Direitos Animais
Um etólogo (psicólogo de animais) examinou a memória de um boi, que após dois anos não havia esquecido o que havia visto no matadouro.
O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um matadouro em Chicago. Antes, havia combinado que ambos os animais fossem “presenciar” a matança de 150 bois. Em seguida, foram colocados em um caminhão e levados para um pasto com estábulo, que Patfield havia alugado. Patfield conseguiu que cinco abatedores que trabalharam no matadouro de Chicago fossem mostrados, seguidamente, ao bezerro e ao boi durante a matança. Ao longo de dois anos seguintes, os dois animais adquiridos do matadouro não tornaram a ver os abatedores.
Enquanto o boi ficou sozinho, o bezerro foi incorporado, após um ano, a um rebanho. Antes, Patfield lhe havia feito grandes marcas nas orelhas.
Após dois anos, o etólogo convidou os abatedores e os levou de carro até o pasto, onde o boi calmamente estava deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se espantou. Levou apenas 12 segundos. Em seguida, enfureceu-se, devastou o estábulo e jogou-se contra a cerca alta e forte de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava de medo, ao ver os homens se aproximarem.
No rebanho (no pasto), o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal. A equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de 190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido 55 kg do seu peso.
http://alexandremontagna.com/blog/arquivo/a-memoria-do-boi-no-matadouro/
O post original é de Lawrence Estivalet, extraído do blog pelotense Defensores dos Direitos Animais
Um etólogo (psicólogo de animais) examinou a memória de um boi, que após dois anos não havia esquecido o que havia visto no matadouro.
O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um matadouro em Chicago. Antes, havia combinado que ambos os animais fossem “presenciar” a matança de 150 bois. Em seguida, foram colocados em um caminhão e levados para um pasto com estábulo, que Patfield havia alugado. Patfield conseguiu que cinco abatedores que trabalharam no matadouro de Chicago fossem mostrados, seguidamente, ao bezerro e ao boi durante a matança. Ao longo de dois anos seguintes, os dois animais adquiridos do matadouro não tornaram a ver os abatedores.
Enquanto o boi ficou sozinho, o bezerro foi incorporado, após um ano, a um rebanho. Antes, Patfield lhe havia feito grandes marcas nas orelhas.
Após dois anos, o etólogo convidou os abatedores e os levou de carro até o pasto, onde o boi calmamente estava deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se espantou. Levou apenas 12 segundos. Em seguida, enfureceu-se, devastou o estábulo e jogou-se contra a cerca alta e forte de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava de medo, ao ver os homens se aproximarem.
No rebanho (no pasto), o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal. A equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de 190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido 55 kg do seu peso.
http://www.screen4u.net/yt/v/gFXnN5F6d08/matando-boi.html
Fonte (source): Informationskreis gegen
Tierversuche, Konstanz, Suíça
Fonte (source): Informationskreis gegen
Tierversuche, Konstanz, Suíça
Abaixo a Indústria da Morte!
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