Sou vegetariana por amor aos animais

Sou vegetariana por amor aos animais
COLHER OU MATAR, a escolha é sua

"Se os matadouros tivessem paredes de vidro
todos seriam vegetarianos."

(Paul e Linda Mc Cartney)



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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Couro é bicho morto


Couro é bicho morto e judiado.
Pare de usar!
Não compactue com a indústria do sofrimento e da morte
Fonte: Petta

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O cachê fala mais alto ... Roberto Carlos decepciona fãs do mundo inteiro

Roberto Carlos é o novo garoto propaganda da FRIBOI

São tantas emoções num matadouro...

Letras da música As Baleias de Roberto Carlos

"Não é possível que você suporte a barra
De olhar nos olhos do que morre em suas mãos...

Não é possível que no fundo do seu peito
Seu coração não tenha lágrimas guardadas
Pra derramar sobre o vermelho derramado...

Como é possível que você tenha coragem
De não deixar nascer a vida que se faz
Em outra vida que sem ter lugar seguro
Te pede a chance de existência no futuro...

Não é possível que você suporte a barra"...

Um dos profissionais até chegou a dizer que o amava, educadamente Roberto respondeu.— Eu também te amo, amo todos vocês
Um dos profissionais até chegou a dizer que o amava, educadamente Roberto respondeu.

— Eu também te amo, amo todos vocês


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Uso de peles na moda


A pele deste animal foi violentamente arrancada para abastecer a indústria da moda. Ele ainda está vivo e descarnado. Vai morrer aos poucos, com dores inimagináveis.
Por que, num país tropical como o Brasil, ainda se usam peles?
Usá-las não é "chique" e sim falta de sensibilidade e compaixão.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Antílopes são mortos para a produção de xales na Caxemira


Não compre xales de cachemira pois estará colaborando para esse comércio cruel.
Fonte: ANDA

AIDADE CRUEL

Antílopes são mortos para a produção de xales na Caxemira

17 de fevereiro de 2014 às 6:00

(Da Redação)
Foto: Ocuppy for Animals
(Foto: Ocuppy for Animals)
O shahtoosh (também escrito shahtush, uma palavra persa que significa “rei das lãs finas”) é o nome dado a um tipo específico de xale, produzido com os pelos do antílope tibetano Chiru pelos tecelões da Caxemira.
Originalmente, estes xales eram raros e sua confecção requeria o trabalho de artesãos muito habilidosos para tecer a delicada lã que mede entre 9 e 11 micrômetros, que equivalem a frações de milímetros. Estes fatores fizeram com que os xales shahtoosh se tornassem muito preciosos. Eles são tão finos que um xale de tamanho médio pode ser passado através de um anel, levando-os a serem conhecidos como “xales de anel”. As informações são da Occupy for Animals.
O antílope Chiru vive em um dos ambientes mais inóspitos da Terra, a uma altitude de mais de 5 mil metros. O seu tipo especial de pelo, que é ao mesmo tempo muito leve e quente, permite a sobrevivência em condições de congelamento do planalto onde eles se reúnem em determinada época do ano. Eles são animais migratórios – se movendo da Mongólia ao Tibete – e, tradicionalmente, seguidos de perto pelos nômades, que também fazem essa viagem todos os anos. Os nômades caçam os antílopes para explorá-los para diversos itens: carne, ossos, chifres e peles.
Os nômades não conseguiram fazer uso de parte da pele dos animais – sua finura incrível a tornava praticamente impossível de lidar – e foi aí que os tecelões da Caxemira desempenharam o seu papel. Com a sua experiência em lidar com a lã mais fina “pashmina” penteada à mão, eles poderiam tecer xales de qualidade mais requintada e, assim, nasceu o xale shahtoosh.
Foto: Ocuppy for Animals
(Foto: Ocuppy for Animals)
Quando os britânicos da Índia viajaram à Caxemira no verão, eles perceberam o valor dos xales de pashmina e shahtoosh, e apresentaram-lhes ao mundo, o que levou a uma maior demanda por esses produtos. Posteriormente, o antílope passou a ser caçado especificamente pela sua pele e isso o levou a ser agora listado como uma espécie em extinção e a receber o maior nível possível de proteção legal, segundo a qual não é mais permitido nenhum comércio de shahtoosh.
A venda ou propriedade de shahtoosh tornou-se ilegal em todos os países signatários da Convenção do Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES). Muitos países, incluindo os EUA, a China e a Índia condenam os envolvidos no comércio de shahtoosh. Embora o ele seja proibido segundo o acordo, a caça dos antílopes e a venda de suas peles e do xale ainda são um problema grave no Tibete.
Antílopes tibetanos mortos e sem sua pele, retirada para a confecção de xales. Foto: Ocuppy for Animals
Antílopes tibetanos mortos e sem sua pele, retirada para a confecção de xales (Foto: Ocuppy for Animals)
Devido ao fato dos antílopes tibetanos não serem animais domesticáveis e os pelos desses animais precisarem ser arrancados individualmente a partir da pele, eles devem ser mortos para a obtenção da sua lã.
A venda ou o porte de shahtoosh são considerados ilegais desde 1975, mas a comercialização do produto tornou-se preciosa no mercado negro durante os anos 90, quando era vendido por até US$ 15 mil cada um, o que fez com que a população de antílopes tibetanos declinasse para menos de 75 mil animais. Apesar da proibição na Índia, um próspero mercado negro ainda atende a clientes em Londres, Nova York e Los Angeles, onde se paga até US$17 mil pelo xale.
Os efeitos da compra de um xale shahtoosh são devastadores nos rebanhos de antílopes. O verdadeiro custo destes xales é a vida dos animais; a derrocada de uma espécie vulnerável para atender a vaidade humana. Cerca de 20 mil desses seres são mortos a cada ano por sua lã, uma taxa que irá exterminar a espécie em pouco tempo, se isso continuar acontecendo.
Três antílopes são mortos para se produzir apenas um xale. Foto: Ocuppy for Animals
Três antílopes são mortos para se produzir apenas um xale (Foto: Ocuppy for Animals)

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Rinoceronte negro declarado oficialmente extinto


Rinoceronte negro declarado extinto

Rinoceronte-negro-do-oeste é declarado oficialmente extinto

rinoceronteO rinoceronte-negro do oeste, uma subespécie tradicional da região ocidental africana, foi declarado oficialmente extinto.
O rinoceronte negro ocidental ( Diceros bicornis longipes ), subespécie que tinha como habitat Camarões na África ocidental, foi declarado extinto oficialmente. A notícia foi dada na atualização da Lista Vermelha da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN, da sigla em inglês), que cataloga e classifica as espécies em risco de extinção. De acordo com a organização, apesar dos esforços dos programas de conservação 25% das espécies de mamíferos correm risco de extinção.
As subespécies de rinoceronte branco na África Central ( Ceratotherium simum cottoni ) foi classificada como possivelmente extinta na natureza. O rinoceronte javanês ( Rhinoceros sondaicus ) também está quase desaparecendo, as subespécies Rhinoceros sondaicus annamiticus , rinoceronte javanês que habitava o Vietnã, está provavelmente extinta, desde que o último animal que se tinha conhecimento foi caçado no Vietnã, em 2010. A espécie de rinoceronte javanês só não foi declarada extinta, pois ainda existe uma pequena população em declínio desta espécie em Java. De acordo com a entidade, é possível que outra subespécie, o rinoceronte-branco-do norte, típico da África Central, também esteja extinta.
Para saber mais, acesse e veja o vídeo pela BBC Brasil:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/11/111110_rinoceronte_negro_bg.shtml

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Confinamento animal

Antigamente a criação de animais era no campo, soltos, livres, eles podiam ficar com as crias, pastar, ver a luz do sol...
Mas hoje, ficam cada vez mais confinados em espaços cada vez menores e são tratados como coisas e não como seres que sentem dor, fome, tristeza, enfim, todos os sentimentos que o ser humano sente...

O que fazer para mudar isso? 

Seja vegetariano!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Uso de peles naturais na moda

As peles dos animais só são lindas no próprio animal.
Nas pessoas ela fica horrível! 
Não compactue com o sofrimento, com a crueldade e com a voracidade dos que comercializam.
Se ninguém comprar, o comércio vai acabar!