Sou vegetariana por amor aos animais

Sou vegetariana por amor aos animais
COLHER OU MATAR, a escolha é sua

"Se os matadouros tivessem paredes de vidro
todos seriam vegetarianos."

(Paul e Linda Mc Cartney)



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sábado, 30 de março de 2013

Leonardo Da Vinci



"Haverá um tempo em que os seres humanos se contentarão com uma alimentação vegetariana e julgarão a matança de um animal inocente da mesma forma como hoje se julga o assassino de um homem."

Leonardo da Vinci

segunda-feira, 25 de março de 2013

Vivissecção




Pequenos cristos
são imolados todos os dias
Tormento sem fim!
Expostos à crueldade 
pelo "bem" da humanidade

Confinados em laboratórios
nas mãos de seus algozes
são drogados, amputados
cegados, eletrocutados

Ninguém os salva
da triste sina
E nem imagina
sua dor, seu suplício,
seu sofrimento e a falta de amor.

Mas existe a Lei Universal
do "aqui se faz, aqui se paga"
E a toda ação corresponde
uma reação de igual intensidade
E os que fizeram tamanha maldade
sofrerão na carne a mesma dor
Existe Justiça, afinal!

(poema de Ivana Negri)



sábado, 23 de março de 2013

Espiritismo e comer carne



Espíritas que defendem comer carne - por que não o fazem nos dias de reuniões mediunícas? 
Todos os "carnívoros" sempre vão procurar um meio de defender seu vício. 
MATAR É ERRADO! 
Não precisa nem ler Ramatis para saber disso. Basta ouvir a própria consciência.A vida de ninguém lhe pertence. Nem mesmo a sua. Se cometer suicídio irá sofrer noutro plano. Então o que ocorre quando matamos os outros? Chico Xavier disse: " Sim, os animais tem alma! E estão como nossos irmãos caçulas a quem devemos amar e proteger. Devemos ser como anjos para eles assim como esperamos auxílio dos anjos" 
Independente de religião, doutrina... sempre vão existir pessoas que vão defender matanças! Sempre! Por interesses próprios, sem ter empatia pela dor do outro. Quem não pode ter empatia pelo indefeso, aquele que não pode nos oferecer mais nada além de seu amor, NÃO conhece o que é o AMOR VERDADEIRO.
O que viemos fazer na Terra foi aprender a amar. Então, quem não mata, quem não come nossos irmãos menores, quem sofre por eles é sim mais evoluído. Claro que é. Terá muitos outros defeitos, pois quem está na Terra os tem, mas não mata! Esse crime não comete mais. Já passou dessa fase consciente.

Neyla

sexta-feira, 22 de março de 2013

Caviar dá em árvore?

Será que as pessoas pensam que caviar dá em árvores? 
É um produto fruto de muito sofrimento e a retirada das ovas do esturjão está causando a extinção da espécie.









Tão mais fácil,  mais barato e saboroso  fazer um patezinho de berinjela, de azeitonas pretas, de tomate seco com rúcula ou de ervas finas...
Mas parece que o homem gosta mesmo de comer alimentos oriundos do sofrimento...
E paga qualquer preço por essa "iguaria"...










terça-feira, 19 de março de 2013

Seguindo o exemplo do Santo de Assis



O arcebispo de Los Angeles, Cardeal Roger Mahony, tuitou neste sábado (16) um adeus às antigas roupas do Papa: “Adeus, pele de arminho papal e rendas extravagantes! Bem-vindos, batina simples e, espero, sapatos pretos comuns! São Francisco deve estar muito feliz!”
Papa Francisco se recusa a usar indumentárias com peles de animais. 

sábado, 16 de março de 2013

SOMOS TODOS 269


Brasil participa do movimento mundial "Somos Todos 269"

clique para ampliar
O movimento 269life <www.269life.com> começou em Israel, quando três ativistas visitaram uma fazenda e observaram um bezerro que portava uma marcação auricular amarela, neste brinco havia gravado o número 269. A partir de então 269 tornou-se um movimento pelo fim da escravidão animal e o número um símbolo desta luta. Muitos veganos tem feito tatuagens dele como forma de solidariedade e de imortalização, uma declaração política em protesto contra o holocausto animal global.

Esse nome objetivado (269) se tornou um símbolo de todo um movimento cujo objetivo é "reconectar os humanos com as outras espécies". O movimento 269life luta pela dignidade para os animais, assim como seus direitos à vida e à liberdade, buscando sensibilizar e criar empatia para com os animais não-humanos.

No dia 21 de Março haverá em todo o mundo o manifesto “Somos Todos 269”.

O dia 21 de março é o “Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial”, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao massacre de Sharpeville / Gauteng - África do Sul, ocorrido em 1960. Trata-se de uma data importante e simbólica na luta contra a discriminação e a opressão. Este dia foi escolhido pelo 269life para continuar a espalhar a mensagem de libertação animal e trazer uma reflexão sobre a relação entre o racismo e o especismo.

Os eventos do 269life buscam trazer a reflexão: como podemos reivindicar pacificamente o fim do racismo enquanto brutalmente assassinamos e oprimimos os outros seres? Não pode haver paz, nem um fim ao preconceito humano, enquanto nossas mãos estiverem molhadas com o sangue de milhares de animais inocentes.

O objetivo é conscientizar e educar a humanidade ao expor a injusta escravidão a que os animais estão sendo submetidos. É tempo de ficar claro que atos horrendos de discriminação e aplicação de sofrimento não acontecem apenas contra humanos, mas sim contra todos os outros animais. Animais que sentem dor tal como os humanos, e que, mesmo assim, são tratados como se fossem desprovidos de sentimentos.

Até agora estão confirmadas 44 cidades espalhadas por 20 países participando dos eventos. Em todo o mundo a manifestação acontecerá no dia 21 de Março de 2013, mas no Brasil os eventos acontecerão no dia 23 de Março (Sábado). No Brasil, Recife, Bauru e Porto Alegre farão parte da manifestação.

Vídeo oficial de divulgação do evento: http://www.youtube.com/watch?v=6SeJnlqgyTI&feature=youtu.be

Evento em Recife: https://www.facebook.com/events/475390459162907/

Evento em Bauru: https://www.facebook.com/events/152781144875724/

Evento em Porto Alegre: https://www.facebook.com/events/527504570627479/

Evento mundial, com todas as cidades participantes: https://www.facebook.com/events/155799864568713/

quarta-feira, 13 de março de 2013

Carne de cavalo e de outros bichos*



Ivana Maria França de Negri

            Há alguns dias desencadeou-se uma imensa polêmica no Reino Unido, abrangendo toda a comunidade europeia, a respeito de produtos que continham carne de cavalo em sua composição, mas eram vendidos como produtos bovinos.
Os EUA se pronunciaram imediatamente proibindo a importação de carne procedente dos países europeus acusados pelo “escândalo”, como Alemanha, França, Itália, Espanha e Eslovênia, todos envolvidos no impasse. Em cerca de 15 países da Europa foram suspensas as vendas de almôndegas que acusaram a presença de carne equina.
Li várias reportagens e assisti na TV os comentários de pessoas incrédulas e uma até confessando ter  nojo do hambúrguer feito com carne de cavalo.
Será que os caros leitores já pararam para se perguntar o que é feito dos cavalos velhos, dos burricos que puxaram carroças a vida toda e depois, quando já muito debilitados, são abandonados ou vendidos em leilões, bem baratinho? Ninguém nunca foi apurar o destino deles? Geralmente são arrematados, o lote todo, por um preço irrisório. O que o comprador faz com esse lote de cavalos velhos, doentes e maltratados? Duvido que vai lhes proporcionar uma velhice tranquila, num pasto verde, com sombra e água fresca. As pessoas não costumam fazer esse tipo de caridade, com  raríssimas exceções.
A imprensa noticiou recentemente que o nordeste iria exportar cerca de 300 mil jegues por ano para a China, num acordo feito entre os governos brasileiro e chinês. Isto porque, esse animal foi por muitos anos o único meio de transporte dos nordestinos, usado como montaria e transportador de cargas.  Inclusive, deve-se a eles o desenvolvimento dessa região, pois era em seu lombo que levavam água, madeira, cimento e pedras para construções. Com as facilidades do crédito, as pessoas passaram a comprar motos e agora é nelas que transportam a água e os materiais de construção. As motos são responsáveis pelo aumento do abandono de jumentos que começaram a procriar em diversos locais. Alguém teve a infeliz ideia de exportá-los para acabar com a “praga” e ao mesmo tempo, ajudar na economia.
A finalidade seria o aproveitamento do animal em experiências de laboratório na indústria cosmética, e o abate para abastecer o mercado chinês que não tem limites quando o assunto é proteína animal. Lá tem gosto pra tudo, desde carne de cachorro, de gato, de macaco, a baratas fritas, isso mesmo, baratas e não batatas, para quem leu rapidamente. E penso também, que nunca investigaram de que material são feitas as salsichas, mortadelas, linguiças e salames, embutidos de procedência duvidosa.
Em alguns países é cultural comer carne de cachorro, e as pessoas aqui no Brasil  ficam horrorizadas. Em outros lugares, é comum o consumo de carne de avestruz, de rãs, até de macaco, sendo que aqui no Brasil, a de gado é a mais consumida. Só que aos olhos do povo indiano, é um sacrilégio, pois a vaca é um animal sagrado.
Como vegetariana de longa data, fico a me perguntar, qual a diferença entre consumir carne de cavalo, de boi, de coelho, de carneiro, de porco, de gato, de onça, de cachorro, de peixe, se tudo é carne de animal, um pedaço cadavérico em decomposição?
Quem está certo? Quem está errado? Quem está com a razão?
Não estou aqui para julgar nem doutrinar ninguém, apenas expus os fatos para reflexão.
* texto publicado na GAZETA DE PIRACICABA

sábado, 9 de março de 2013

Estudos sugerem que Crustáceos, como caranguejos e lagostas, sentem dor!


17/01/2013 07h43 - Atualizado em 17/01/2013 14h00

Teste em aquário com choque elétrico demonstrou reação de caranguejos.
Pratos da culinária mergulham animais em água fervente antes de servi-los.

Da France Presse
75 comentários
Os caranguejos e lagostas quando mergulhados em água fervente não têm a capacidade de implorar por suas vidas ou gritar, mas conseguem sentir dor, afirmaram cientistas em um estudo publicado no periódico "Journal of Experimental Biology".
"Bilhões de crustáceos são capturados ou criados para atender à demanda da indústria alimentícia. Em comparação com os mamíferos, eles não gozam de quase nenhuma proteção sob a única presunção de que não podem sentir dor. Nossas pesquisas sugerem o contrário", resumiu Bob Elwood, biólogo da Universidade Queen's, em Belfast, na Irlanda do Norte.
Sua última experiência demonstrou como o caranguejo-verde (Carcinus maenas) evitou entrar em um abrigo escuro -- considerado habitat natural da espécie -- para evitar um choque elétrico.
Tal fato foi constatado ao colocar 90 exemplares deste caranguejo, espécie comum das praias europeias, mergulhados em um aquário com dois abrigos escuros, onde alguns entre eles sofreram um primeiro choque.
Mais tarde, quando os crustáceos foram colocados novamente no aquário, a maioria deles retornou espontaneamente ao buraco escuro que eles tinham escolhido previamente como domicílio. As vítimas desafortunadas da primeira experiência levaram um segundo choque.
Segundo estudo, caranguejos podem sentir dor quando mergulhados em água fervente (Foto: Arquivo//Carlos Barria/Reuters)Segundo estudo, crustáceos, como os caranguejos, podem sentir dor quando mergulhados em água fervente (Foto: Arquivo//Carlos Barria/Reuters)
Assim que foram introduzidos no aquário pela terceira vez, a imensa maioria dos caranguejos previamente eletrocutados desistiram do local onde levaram o choque, enquanto que os outros animais se reinstalaram tranquilamente em seu abrigo inicial, revelou o estudo.
"Os caranguejos aprenderam a evitar o abrigo onde levaram choques. Eles se mostraram dispostos a renunciar a seu refúgio para evitar a fonte da dor presumida", explicou Bob Elwood.
"Esta experiência foi concebida cuidadosamente para permitir distinguir entre a dor e um fenômeno de reflexo defensivo, a nocicepção (conjunto das percepções de dor que somos capazes de distinguir) que proporciona uma proteção instantânea, sem modificar o comportamento de longo prazo", destacou o cientista.
"Do ponto de vista filosófico, é impossível demonstrar de forma absoluta que um animal sente dor", admitiu. No entanto, prosseguiu, todos os critérios coerentes com a chamada dor foram reunidos nas experiências.

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Fonte: G1

quarta-feira, 6 de março de 2013

O inferno é aqui...



O inferno é aqui...Por que o homem comporta-se dessa maneira com seus irmãos animais?
Mas a Lei do retorno é inexorável e infalível, aqui se faz, aqui se paga.
Por isso a falta de paz, a violência aqui na Terra...

segunda-feira, 4 de março de 2013